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DESENFREADA

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  Não sei… Não posso dizer porque imagino o impossível… porque imagino o irrealizável… Talvez seja… para esquecer… Toda esta loucura desenfreada que se pinta no meu Tempo…. e ameaça  desmoronar a minha Vida… Poema escrito em Março 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Kindra Nikole

ADORMECIDA

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  Hoje… ( peço-te) sente-me apenas…. Como se eu fosse uma onda do mar que se espraia em ti… e liberta  toda a paixão adormecida... Poema escrito em Março 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Kindra Nikole

RUIDOSAMENTE

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  Esta Noite… tenho tudo para dizer… mas as palavras… Pois, as palavras recusam-se  a falar de ti… e escondem-se no Vento… Esse Vento que me abraça repentinamente… para depois partir… ruidosamente… Poema escrito em Março 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Michele Knight

PAIXÃO DESENCADEADA

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  Talvez hoje… volte a falar das cores do Vento… Mas… neste momento, neste preciso momento,  tenho uma história para contar e sentir … Pois naufraguei no teu corpo… e o meu… respira a paixão  desencadeada… Poema escrito em Março 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Kindra Nikole

CONSOLO

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  Volto a procurar consolo na escuridão… E deixo… que a Noite… se feche (novamente, sem qualquer controlo) em mim… Poema escrito em Março 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Kindra Nikole

SIMPLESMENTE O TEMPO

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  Para além das Sombras... Há um Reino mágico... Em que o tempo... o tempo é simplesmente o Tempo... E nada é banal, nada é ridículo... Porque é o sonho que cada um vive... Nesse Reino mágico... Para além das Sombras... Poema escrito em 2015  por MV@MartaVinhais@  Foto de autoria de Cristina Coral

DESAFIO PÁSCOA

  Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele.  Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...